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Assistência Neurocirurgica Paulista

Cirurgia para tumores medulares: quando é necessária?

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A decisão de que será necessário realizar uma cirurgia para tumores medulares deve ser tomada após uma avaliação super detalhada. 

Aqui na clínica, recebemos muitos pacientes que chegam cheios de dúvidas e preocupações com relação ao procedimento.

Isso é totalmente compreensível, pois estamos falando de uma região delicada, que exige um alto nível de conhecimento técnico e planejamento.

Por isso, neste conteúdo, queremos explicar quando a cirurgia costuma ser indicada, como ela é realizada, quais os riscos envolvidos e o que esperar do pós-operatório.

Cirurgia para tumores medulares Assistência Neurocirúrgica


Quando indicamos a cirurgia para tumores medulares?

A cirurgia para tumores medulares costuma ser indicada quando o tumor está comprimindo a medula espinhal ou as raízes nervosas, a ponto de começar a provocar sintomas neurológicos como dor, fraqueza muscular, alterações na sensibilidade, dificuldades para andar ou problemas urinários e intestinais.

A medula espinhal é o principal canal de comunicação que temos em nosso corpo entre o cérebro e o corpo. Ela é a responsável por controlar movimentos, sensações e as funções automáticas.

Por isso, até mesmo tumores benignos, se estiverem localizados de forma a pressionar essas estruturas, podem causar prejuízos para a qualidade de vida do paciente.

Nesses casos, a remoção cirúrgica pode ser essencial para evitar a progressão do quadro.

Além dos sintomas clínicos, também avaliamos:

  • A taxa de crescimento do tumor;
  • A localização na coluna;
  • Se a lesão é intra ou extramedular (dentro ou ao redor da medula),
  • As chances de ressecção completa, sem causar danos neurológicos.


Em situações mais graves, como quando o paciente já apresenta sinais de comprometimento motor ou alterações esfincterianas, por exemplo, é fundamental que a cirurgia aconteça com urgência para evitar que as sequelas se tornem permanentes.


Tipos de tumores que podem exigir cirurgia

Existem diferentes tipos de tumores que podem afetar a medula espinhal, sendo que cada um deles necessita de uma abordagem personalizada. Alguns dos mais comuns são:

  • Meningiomas: geralmente benignos e de crescimento lento, costumam responder bem à cirurgia;
  • Schwannomas e neurofibromas: também benignos, esses tipos se originam das bainhas dos nervos;
  • Ependimomas e astrocitomas: podem ser benignos ou malignos e, em muitos dos casos, necessitam de remoção cirúrgica,
  • Metástases vertebrais: quando há disseminação de um câncer de outro local para a coluna.


Como é a cirurgia para tumores medulares?

A técnica utilizada em uma cirurgia para tumores medulares vai depender da localização e da natureza do tumor.

Mas, de modo geral, envolve a abertura da coluna vertebral, para permitir acesso à medula espinhal e realizar a remoção total ou parcial da lesão.

Hoje em dia, durante a realização do procedimento, podemos fazer uso de tecnologias avançadas como:

  • Monitorização neurofisiológica intraoperatória, que nos permite acompanhar em tempo real a atividade elétrica da medula, aumentando a segurança do procedimento;
  • Microscopia cirúrgica para garantir uma visualização ainda mais detalhada,
  • Instrumentação para estabilização da coluna, quando for necessário.


Portanto, não temos como negar que se trata de um procedimento delicado. Mas, quando realizado por uma equipe experiente, pode trazer excelentes resultados para a qualidade de vida do paciente.


Quais são os riscos e o que esperar do pós-operatório?

Toda cirurgia na coluna, principalmente quando envolve a medula espinhal, conta com riscos que os pacientes precisam ser entender:

  • Sangramentos;
  • Infecções;
  • Lesões neurológicas (apesar de raras, podem ocorrer, principalmente em tumores muito aderidos à medula),
  • Dor residual ou transitória.


No pós-operatório, os pacientes precisam permanecer internados por alguns dias para monitoramento.

A reabilitação, que pode incluir sessões de fisioterapia motora e ocupacional em alguns casos, também é uma parte fundamental do processo de recuperação.

Mas a boa notícia é que muitos pacientes relatam sentir uma boa melhora dos sintomas logo nas primeiras semanas após a cirurgia.


A cirurgia é a única opção?

Não necessariamente. Existem situações em que a cirurgia pode não ser a melhor escolha, como em pacientes com tumores de comportamento estável e assintomáticos ou em casos mais avançados, onde a cirurgia traria mais riscos do que benefícios.

Nessas situações, nós podemos optar por manter um acompanhamento constante com exames periódicos ou por tratamentos complementares, como radioterapia e quimioterapia, por exemplo.


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