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Assistência Neurocirurgica Paulista

Como diferenciar tumores benignos e malignos na medula espinhal?

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Quando falamos em tumores benignos e malignos na medula espinhal, é mais que normal que muitas dúvidas surjam sobre o assunto.

Afinal, receber um diagnóstico que envolve qualquer tipo de tumor é uma situação que costuma causar bastante apreensão nos pacientes.

Como especialistas em neurocirurgia, o nosso papel é justamente ajudar você a entender a diferença entre esses dois tipos de lesões, assim como os sintomas mais comuns, os métodos de diagnóstico e os caminhos possíveis para o tratamento de cada caso.

A seguir, vamos conversar mais sobre esse assunto para que você possa se sentir mais seguro e tranquilo. Acompanhe!

Tumor na coluna vertebral: O que é e quais as causas? - Araújo e Fazzito -  Neurocirurgia e Neurologia em São Paulo | Araújo e Fazzito - Neurocirurgia  e Neurologia em São Paulo


Quais as diferenças entre os tumores benignos e malignos na medula espinhal?

A diferença entre tumores benignos e malignos na medula espinhal está diretamente relacionada ao comportamento dessas lesões.

Tumores benignos são aqueles que crescem de forma mais lenta e não invadem os tecidos vizinhos. De modo geral, não se espalham para outras partes do corpo, ou seja, não metastatizam.

Em contrapartida, os tumores malignos possuem características mais agressivas. Eles tendem a crescer rapidamente, podem invadir outras estruturas e podem se disseminar pelo organismo em alguns casos.

No entanto, ambos podem causar sintomas bastante semelhantes quando atingem a medula espinhal.

Afinal, essa é uma região extremamente sensível, onde qualquer mínima compressão, mesmo que provocada por um tumor benigno, pode afetar o funcionamento neurológico do paciente de alguma forma.


Como os tumores benignos e malignos na medula espinhal se manifestam?

Bom, como comentamos, os tumores benignos e malignos na medula espinhal costumam apresentar sintomas relacionados à compressão das estruturas nervosas.

Mas a diferença costuma estar na velocidade com que esses sintomas aparecem e na gravidade com que evoluem.

Dentre os sinais mais comuns nesses quadros, podemos observar:

  • Dor persistente na coluna que piora com o tempo;
  • Sensação de fraqueza muscular nos braços e/ou nas pernas;
  • Dormência ou formigamento;
  • Dificuldade para caminhar;
  • Perda de equilíbrio frequente,
  • Alterações urinárias ou intestinais (como retenção ou incontinência, por exemplo).


Agora, olhando pelo lado das diferenças, os tumores benignos podem causar esses sintomas de forma mais lenta e progressiva.

Já os tumores malignos possuem uma evolução mais rápida, com os sintomas se intensificando em poucas semanas.

Além disso, alguns tumores malignos podem ser secundários, ou seja, metástases de cânceres que estão localizados em outras partes do corpo, como pulmão, mama ou próstata.


Diagnóstico: como diferenciar um tumor benigno de um maligno?

Quando identificamos sintomas suspeitos, o primeiro passo para diferenciar tumores benignos e malignos na medula espinhal e o tipo do tumor é realizar exames de imagem.

A ressonância magnética é o principal recurso que utilizamos para visualizar com clareza a localização, o tamanho e o comportamento de um tumor na medula espinhal.

Mas, apesar do exame de imagem dar pistas importantes sobre a natureza da lesão, em muitos casos, só conseguimos confirmar se o tumor é benigno ou maligno através da biópsia, ou seja, da análise laboratorial de uma amostra do tecido.

Durante esse processo, avaliamos fatores como:

  • Taxa de crescimento celular;
  • Presença de células atípicas,
  • Potencial de invasão de estruturas vizinhas.


De todo modo, é importante ressaltar que mesmo um tumor benigno pode precisar de tratamento cirúrgico se estiver pressionando a medula espinhal.

Portanto, é crucial definir a melhor conduta de maneira individual, levando em consideração o tipo de tumor, os sintomas e o seu impacto na função.


Tratamento: o que muda entre os tumores benignos e malignos?

Nos casos de tumores benignos, a cirurgia pode ser indicada para realizar a remoção total ou parcial da lesão para aliviar a compressão sobre a medula e preservar as funções neurológicas.

Agora, em casos em que o tumor não causa sintomas significativos, podemos optar apenas pelo acompanhamento periódico com exames de imagem.

Já nos tumores malignos, o tratamento tende a ser mais completo. Por isso, além da cirurgia, pode ser indicada a realização de algumas sessões de radioterapia ou quimioterapia dependendo do tipo do tumor e da presença de metástases.


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Se você recebeu um diagnóstico ou suspeita de tumor medular, não hesite em buscar orientação especializada.

Aqui na Assistência Neurocirúrgica Paulista, estamos preparados para acolher você com um atendimento humanizado, tecnologia de ponta e uma equipe experiente que está pronta para cuidar da sua saúde da melhor maneira.

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