Assistência Neurocirurgica Paulista

Lombalgia

A lombalgia, ou dores na região lombar, é um problema que está cada vez mais comum. Afinal, tem afetado pessoas de todas as idades, não apenas idosos. A depender do caso, uma crise de lombalgia pode chegar a durar até 2 semanas. 

Por isso, é importante se atentar aos sintomas e procurar ajuda médica para iniciar o tratamento correto o quanto antes. 

Causas da lombalgia 

Na maioria dos casos, a lombalgia ocorre devido a uma infecção ou inflamação. Em geral, algumas situações que podem levar ao problema são: 

  • Postura inadequada; 
  • Ficar em pé ou sentado por muito tempo; 
  • Hérnia de disco; 
  • Movimentos errados; 
  • Obesidade; 
  • Síndrome miofascial; 
  • Traumas; 
  • Se curvar de forma incorreta, 
  • Doenças reumáticas. 

Principais sintomas da lombalgia 

Os sintomas da dor lombar incluem: 

  • Dores lombares que começam de forma súbita e que podem se estender para as coxas, glúteos e joelho;  
  • Espasmos musculares, 
  • Perda de sensibilidade. 

Tratamento 

Existem diferentes formas de tratar a lombalgia conforme cada caso e dependendo dos sintomas que cada pessoa apresenta. Em geral, o médico pode indicar o uso de anti-inflamatórios e analgésicos para lombalgia crônica. 

Além disso, há ainda os tratamentos complementares para aliviar as dores. Por exemplo: 

  • Alongamentos; 
  • Exercícios físicos; 
  • Fisioterapia;
  • Massagem terapêutica; 
  • Acupuntura, 
  • Dentre outros. 

Como é o diagnóstico da lombalgia? 

O diagnóstico da lombalgia é um verdadeiro desafio para os ortopedistas. Afinal de contas, nem sempre há uma correlação entre o quadro clínico do paciente, os resultados dos exames e as queixas que o paciente relata ao médico. 

Além disso, quando o problema não afeta as raízes nervosas, o diagnóstico da lombalgia é ainda mais difícil. 

Normalmente, o diagnóstico da lombalgia é clínico. Para os casos de lombalgia aguda, o médico não costuma solicitar exames de imagem, apenas em situações em que o paciente apresenta outros sintomas, como perda de peso, febre, tenha mais de 50 anos e etc. 

Se houver necessidade, o médico pode solicitar um raio-x simples, uma ressonância magnética e uma tomografia computadorizada, por exemplo. No entanto, nem sempre a causa da dor lombar será evidenciada nos exames de imagem. 

Por isso, é essencial sempre correlacionar os resultados com os sintomas que cada paciente apresenta. 

Confira a seguir alguns fatores que também ajudam no diagnóstico da lombalgia: 

  • Sinais de problemas sistêmicos que se associam à lombalgia; 
  • A intensidade da dor, os horários que ela acontece normalmente e a sua duração; 
  • Quando a dor começa a irradiar para o abdômen e para os membros inferiores, 
  • Quando a dor melhora ou piora se o indivíduo fica muito tempo de pé, sentado, se movimentando ou em repouso. 

Como é o tratamento da lombalgia? 

O principal objetivo do tratamento é aliviar a dor do paciente. Para isso, em casos de lombalgia crônica, quando os episódios acabam em até 6 semanas, o médico pode indicar anti-inflamatórios, analgésicos e corticoides, por exemplo. Assim como repouso e o uso de bolsas quentes. 

Contudo, em casos de dor lombar crônica, geralmente, o médico costuma aliar o uso de medicamentos com fisioterapia. Pois isso ajuda tanto no fortalecimento dos músculos como na recuperação da postura do paciente.

Como prevenir a dor lombar? 

Em geral, a prevenção do problema começa com a prática de atividades físicas, pois manter o peso ideal é muito importante. Mas é essencial pedir a orientação de um especialista antes de iniciar qualquer exercício físico. 

Além disso, para os fumantes, também é importante abandonar o cigarro, o que contribui não apenas para evitar a lombalgia, mas também para a saúde como um todo. 

Na Assistência Neurológica Paulista, você encontra um tratamento de excelência para a lombalgia. 

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